A Guerra da Coreia é fruto da disputa velada entre os Estados Unidos e a ex-URSS, antigos aliados durante a Segunda Guerra Mundial. Ao final desta, em 1945, estes países dividiram a Coreia em duas zonas de influência, com o sul ocupado pelos norte-americanos e o norte dominado pela União Soviética. Em 1947, na tentativa de unificar a Coreia, a Organização das Nações Unidas – ONU - cria um grupo não autorizado pela URSS, para pretensamente ordenar a nação através da realização de eleições em todo o país. Esta iniciativa não tem êxito e, no dia 09 de setembro de 1948, a zona soviética anuncia sua independência como República Democrática Popular da Coreia, mais conhecida como Coreia do Norte. A partir de então, a região é dividida em dois países diferentes - o norte socialista, e o sul, reconhecido e patrocinado pelos EUA.
Para saber mais assista os vídeos abaixo:
Vídeo 1 - Guerra Fria - Coreia - 1949/1953
"Guerra Fria" é uma série televisão de 24 episódios sobre a Guerra Fria, que foi ao ar em 1998. O filme inclui entrevistas e filmagens dos eventos que moldaram as relações tensas entre a União Soviética e os Estados Unidos. Cada episódio se apresentam imagens históricas e entrevistas de ambos os algarismos significativos e outros que testemunharam eventos particulares. Essa série é sem precedentes por sua abrangência, sua vasta gama de entrevistas com muitos participantes diretos que, infelizmente, não está mais entre nós, e sua enorme coleção de imagens de arquivo a partir de ambos os lados da Cortina de Ferro. É uma história que deve ser contada e compartilhada por todo o mundo, por mais de quarenta anos a própria vida no planeta literalmente pendurado no balanço entre duas superpotências colossais.
EPISÓDIO 5: Em junho de 1950, a Coreia do Norte invade o Sul, com a bênção de Stalin. Os Estados Unidos, apoiado pelas Nações Unidas, defende a Coreia do Sul, e, em seguida, é confrontado com a China comunista. Em meados de 1951, a guerra mói a um impasse sangrento, mas, eventualmente, um armistício é assinado.
Vídeo 2 - National Geographic - Zonas de Guerra - Coreia do Norte
A ideia do programa Zonas de Guerra é simples: mostrar histórias
que nunca foram contadas em países onde a morte, a destruição e a
desordem parecem reinar. Ainda assim, diariamente milhões de pessoas que
moram nestes locais continuam tocando a vida, sorrindo e lutando para
melhorar seu país, sua cidade e seu futuro.
Episódio Coreia do Norte
Além de ser obrigado a se desfazer de seu celular, GPS e até do jornal, Diego Buñel ainda precisa fingir que é ator para poder entrar na Coreia do Norte. Cada passo seu é monitorado por dois observadores, que o seguem aonde quer que ele vá.
Começando pela capital Pyongyang, Diego hospeda-se em um hotel construído numa ilha. Lá, os visitantes são impedidos de fazer contato com os locais e todos os quartos têm escuta telefônica.
Quando vai a uma missa na cidade, Diego descobre que não há padres ordenados na Coreia do Norte: a missa é celebrada por membros do partido. Diego também visita um parque de diversões onde as crianças têm a oportunidade de "acabar com o imperialismo americano" através de um jogo.
Ao aventurar-se até o maior estádio do mundo, Diego assiste a um espetáculo onde 100 mil dançarinos celebram os 60 anos de ditadura. Enquanto a cerimônia passa uma imagem de felicidade e união, o quadro não é tão pitoresco no interior do país.
Os efeitos da pobreza, da fome e da opressão deixaram marcas profundas nos rostos das pessoas e na paisagem. Mesmo em Pyogyang, os sinais da repressão se fazem presentes.
A contar pelo número de danças que se pode encenar (de 5 a 7, de acordo com um membro do partido), até as imagens de Kim Jung II, que estão por toda parte.
Alguns questionamentos:
1) Qual a influência da Guerra Fria na guerra das Coréias?
2) Como a China justificaria sua entrada na Guerra da Coreia?
Episódio Coreia do Norte
Além de ser obrigado a se desfazer de seu celular, GPS e até do jornal, Diego Buñel ainda precisa fingir que é ator para poder entrar na Coreia do Norte. Cada passo seu é monitorado por dois observadores, que o seguem aonde quer que ele vá.
Começando pela capital Pyongyang, Diego hospeda-se em um hotel construído numa ilha. Lá, os visitantes são impedidos de fazer contato com os locais e todos os quartos têm escuta telefônica.
Quando vai a uma missa na cidade, Diego descobre que não há padres ordenados na Coreia do Norte: a missa é celebrada por membros do partido. Diego também visita um parque de diversões onde as crianças têm a oportunidade de "acabar com o imperialismo americano" através de um jogo.
Ao aventurar-se até o maior estádio do mundo, Diego assiste a um espetáculo onde 100 mil dançarinos celebram os 60 anos de ditadura. Enquanto a cerimônia passa uma imagem de felicidade e união, o quadro não é tão pitoresco no interior do país.
Os efeitos da pobreza, da fome e da opressão deixaram marcas profundas nos rostos das pessoas e na paisagem. Mesmo em Pyogyang, os sinais da repressão se fazem presentes.
A contar pelo número de danças que se pode encenar (de 5 a 7, de acordo com um membro do partido), até as imagens de Kim Jung II, que estão por toda parte.
Alguns questionamentos:
1) Qual a influência da Guerra Fria na guerra das Coréias?
2) Como a China justificaria sua entrada na Guerra da Coreia?
Referências:
Vídeo 1 - https://www.youtube.com/watch?v=kOxdC1Vb2mE
Vídeo 2 - https://www.youtube.com/watch?v=8TBiA0j8mdo
http://www.natgeo.com.br/br/especiais/zonas-de-guerra/
http://www.infoescola.com/historia/guerra-da-coreia/
http://www.natgeo.com.br/br/especiais/zonas-de-guerra/
http://www.infoescola.com/historia/guerra-da-coreia/
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